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Guizado | Bate-Papo

02 de Fevereiro de 2015

O paulistano Guilherme Mendonça teve cedo seu primeiro contato com a música. Cursou a faculdade Santa Marcelina, onde obteve bacharelado em trumpete. Ainda na faculdade, fez parte da Big Band dirigida pelo professor Paulo Tiné e participou de gravações coordenadas pelo professor Flô Menezes. Iniciou-se como músico profissional na noite paulistana tocando em bandas como Walking Lions e Banda Zomba, além de participar de bandas instrumentais como o Projeto B e Sindicato do Groove. Nos últimos anos, vem ganhando espaço, ao lado de artistas como Elza Soraes, Gal Costa, Curumin e Cidadão Instigado, entre outros. Seu primeiro projeto solo, lançado em 2008, leva o nome de Guizado.

Perguntas

Quais as inspirações para esse novo trabalho?
Você conseguiu envolver os músicos da banda na sua inspiração?
Você sempre coloca entrevistas do Bruce Lee durante seus estudos?
Você tem influências de Wayne Shorter?
Caetano, fale sobre esse processo de produção e composição junto com o Guizado, como foi o trabalho de vocês?
Quando você compôs já pensava no formato da banda que está aqui hoje?
Thiago, como foi a sua entrada nessa banda?
Como entraram na banda o baterista e o guitarrista?
Vocês que são de Aracaju estão há muito tempo aqui em São Paulo?
Em Aracaju com quem você estava tocando?
Vocês têm influência de Frank Zappa, Miles Davis e do Hip Hop?
Quais álbuns que você ouvia na infância e adolescência que têm influência no seu trabalho?
Esse é o terceiro disco solo?
Como foi fazer o projeto 73 rotações dos Secos e Molhados?