O percussionista, baterista e produtor musical que nasceu no Rio de Janeiro e descobriu a música ainda na adolescência, nos aproxima da trajetória de um dos músicos mais requisitados da cena paulistana.
Como músico, faz um som muito criativo, cheio de experimentações e colagens sonoras. Já o eu trabalho, foi definido para “ouvidos livres”, na voz de Arnaldo Antunes.
A abordagem musical vem conforme o espírito da música, independente do instrumento e o movimento ao qual se quer expressar. Seja no mix de tambor crioulo ou na bateria eletrônica, o que vale mesmo é o significado de cada acorde.
E é justamente nesse clima que seguimos para um ensaio, na Vila Ipojuca. Na casa do baterista estamos entre o café e uma breve partida de tênis de mesa. Os músicos vão chegando e nos trazendo um pouco mais do encontro do grupo.
Máquinas, computadores e traquitanas levaram o músico a gravar “Kastrupismo”, o seu primeiro disco autoral. Nele, o percussionista traz uma mistura de tecnologia e timbres naturais para a sua música.
Sobre o palco do teatro Anchieta, no Sesc Consolação Kastrup fala do time de grandes músicos que convidou para o Instrumental Sesc Brasil.