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Guilherme Kastrup | Bate-Papo

23 de Fevereiro de 2015

Depois de muito tempo contribuindo para o trabalho de outros artistas com seu talento de baterista, percussionista e produtor, Guilherme Kastrup lançou seu primeiro trabalho autoral: Kastrupismo. Um disco “instrumental com pegada de canção, experimental mas saborosamente pop; música para ouvidos livres”, na definição de Arnaldo Antunes.

Perguntas

Guilherme, na última música vocês tocaram um frevo, mas com uma mistura oriental, de onde vem essa mistura?
A proposta do Kastrup é essa mistura de sons e influências diferentes?
Maestro Benjamin, o que nós ouvimos hoje aqui, como você classifica?
Juliana, o que você achou dos sopros que você ouviu hoje aqui?
Simone Soul, você pode falar um pouco desse som de hoje do Kastrup?
Simone pergunta se Kastrup é o produtor, compositor, músico?
Marcondes, você que está sempre aqui no palco ou platéia, o que você achou do show?
Como funciona esse som com tantos aparatos técnicos e pedais que deixa a platéia sem saber quem está tocando?
Marcelo, como surgiu esse lado underground na sua música e quais os pedais que você está usando?
Para os sopros, vocês usam esses pedais em outros trabalhos ou só aqui no Kastrupismo?