Ao celebrar 35 anos de música em 2016 o violonista de 7 cordas, arranjador e compositor apresenta a turnê “Tudo Novamente”. Em parceria com o Regional, os músicos trazem a preservação, a inovação e a difusão do choro.
Perguntas
Essa sequência de música no repertório traz alguns clássicos mas a grande maioria traz compositores contemporâneos?
Como mesmo compõe no violão de 7, é verdade que o compositor de violão não tem espaço na roda?
A gente ouviu hoje no repertório uma polka, um maxixe, uma valsa, e todos esses gêneros entram dentro do choro, mas muito gente diz que o choro não é simplesmente um gênero, mas um jeito de tocar. A polka e o maxixe deram origem ao choro?
Cada um de vocês traz um repertório individual no seu jeito de tocar, com diferentes formações e histórias. Contem um pouco das suas histórias?
Fernando, fala um pouco da importância dessa prática de conjunto, uma das obrigações das escolas de música, mas que também é um jeito de ensaiar e arranjar pra um show como esse?
E como foi fazer o disco?
Esses compositores novos são todos de Brasília? Mas você tem acesso a compositores de outras partes do Brasil?
Na escola você vê crianças entrando a partir de que idade pra aprender o choro?
Como é a recepção do choro internacionalmente? Porque eu acho que o Brasil explora muita música de qualidade e tem muita música para ser exportada. Como é que está a cena internacional na aceitação do choro?