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Benjamim Taubkin e Ivan Vilela | Bate-Papo

11 de Janeiro de 2016

Dois artistas se unem para criar um novo espetáculo, profundo, que transita por diferentes paisagens sonoras brasileiras, bordando tanto a música urbana, como as referências dos interiores do país. Multifacetados, o espetáculo apresenta composições de ambos, além de canções da obra de Milton Nascimento, dos anos 60 e 70.

Perguntas

Normalmente quando vem um violeiro aqui a gente pergunta se a afinação é rio abaixo, rio acima, cebolão... mas com você hoje tá difícil de saber, você mudou várias vezes a afinação da viola durante o show. Como funciona isso durante o espetáculo de hoje?
A composição especificamente é do Benjamim?
E o pedal aqui, essas coisas eletrônicas, te ajuda em que sentido na viola?
Benjamim, hoje você me falou a respeito desse encontro do piano com a viola. Como é o fato de tocar com dois instrumentos harmônicos?
Tem uma coisa muito bonita entre vocês que é a escuta de um músico com outro e quando isso acontece vem um resultado muito especial, não é?
O caipira tem futuro?
O Ivan conseguiu transformar a viola num alaúde e a música "Castelo dos Mouros". Já a música "Mantendo a fé" tem um toque singelo e infantil. Essa foi a intenção?
Como foram feitos os arranjos, alguém tomou à frente ou veio durante o ensaio?
Ivan, você não sentiu falta de uma outra viola com outras afinações durante o show?
Vocês entendem Milton Nascimento como influência ou como um estilo?
Esse encontro vem em parte por um convite do Sesc Pompeia, mas como é unir esses dois universos, da viola e do piano, sem nega-los?