Guitarra, efeitos, baixo, piano, rhodes, bateria, percussão e eletrônicos vestem os arranjos das "canções instrumentais" de Lagos Flutuantes, álbum que dá nome ao show do guitarrista, compositor e poeta Rodrigo Bragança. Tanto a exploração de diferentes técnicas de composição e improvisação como a experimentação de sonoridades não-convencionais fizeram parte do processo criativo do álbum. O resultado aparece com um repertório original em que as influências de Milton Nascimento, Clube da Esquina, Tom Jobim, Beatles, Bjork e Jeff Beck se fundem à identidade do artista.