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Reinaldo Ponte | Entrevista

10 de Janeiro de 2011

O músico é bacharel em violão pela Faculdade Santa Marcelina, mas possui também um trabalho marcante como compositor e arranjador, o que podemos ver em seu trabalho autoral "Natural do Brasil". Nele o artista recupera o imaginário de manifestações da cultura popular sob um ponto de vista mais urbano, ao mesmo tempo utilizando seus elementos rítmicos e percussivos, porém atribuindo maior importância expressiva, estética e formal a elementos como harmonização, instrumentação e arranjos.

Perguntas

Qual a sua formação básica, Reinaldo?
Do violão erudito você passou para o popular, e no popular o que você ouvia?
O violão seria então a sua referência. O som que você mais gosta, um violonista...
Hélio Delmiro, você ouviu?
Você acha que o Brasil em algum momento, em algum lugar, ele concentra esse ambiente favorável? Onde você pode buscar esse ambiente favorável? Existe?
Dessa formação de hoje, quem fez, quem montou essa formação? Veio da sua cabeça, era um projeto ou era uma coisa mais jogada?
Vamos só falar um pouquinho do repertório, você falou agora no sambão... Temos aqui dois sopros, uma balada... Agora, o que seria aqui no nosso repertório um samba mais agitado?
Agora, o que seria mais tranquilo, mais balada, mais blues?
Para a gente ir encerrando, eu queria falar com você mais duas coisas: primeiro, você acabou de falar da "Gisele", uma música mais romântica. E, olhando pessoas íntimas, você tem a história de um amigo em "Brincando", a primeira música. Como é essa história?
Agora, eu queria falar com você sobre o inevitável. O inevitável acho que, quando a gente fala de música, chama-se Tom Jobim. Por que você escolheu o "Olha Maria" ou o outro nome "Amparo"?