Em um passeio pelo centro de São Paulo, o violeiro Neymar Dias visita alguns locais que marcaram parte da sua trajetória. Na Galeria Olido, o músico relembra de quando ensaiava com a Orquestra Experimental de Repertório, onde permaneceu por dois anos. Já na Galeria do Rock, Neymar conta da época em que comprava os discos do Beatles, Led Zeppelin e diversos álbuns de rock progressivo.
Já sobre o palco do Instrumental Sesc Brasil, o músico nos aproxima do seu trabalho como arranjador e de como foi inserir a viola caipira em outros contextos, onde pode dialogar com vários estilos musicais, incluindo o seu disco com as obras de Bach.
Com uma “viola cosmopolita, meio urbana, meio caipira”, o músico apresenta seus arranjos para quarteto que incluem temas autorais, passa pela música erudita, e segue para algumas de suas principais influências como Tião Carreiro.