Na companhia dos parceiros Tiê e André Whoong, a baterista Naná Rizini nos mostra um pouco mais do espaço cultural Rosa Flamingo Discos, no bairro Butantã, da capital paulista. Cercados de discos e muitas referências, Naná conta um pouco da sua trajetória com os músicos e do seu novo momento artístico.
Com uma vasta experiência ao lado de nomes como Karina Buhr, As Mercenárias, Tiê, Edgard Scandurra, entre outros, Naná relembra do início da sua carreira, quando atuava numa cena mais pop e do estudo para chegar na música instrumental.
Mas é sobre o palco do teatro Anchieta, no Sesc Consolação, que a baterista fala do seu novo e mais complexo trabalho, segundo os músicos que a acompanham. Foi durante a pandemia, “momento difícil para o trabalhador das artes”, que a artista se voltou para o estudo e a produção do próprio disco.