Baseado no movimento e na troca intensa de influências entre a convivência em grupo, o quarteto nos leva até o Chalé Francês, em Sorocaba (SP), para contar um pouco mais da trajetória da banda que teve origem no interior de São Paulo, em 2013.
Em uma antiga estação de trem, o espaço cultural ligado ao Museu de Arte Contemporânea da cidade, recebe os integrantes do grupo formado por universitários de Araraquara e São Carlos. Mas foi somente após a chegada do baixista Adeniran Balthazar, que o quarteto se consolidou.
De volta a São Paulo, seguimos de encontro com o artista gráfico Daniel Bruson e a fotógrafa Fran Rockita, para falar da criação do primeiro disco da banda. Com influências que vão do post-rock ao trip-hop, música eletrônica, jazz e trilhas sonoras, a capa do álbum ganhou uma mistura de técnicas orgânicas e digitais.
De lá, seguimos até estúdio Fita Crepe. Quem nos recebe é o coordenador Ricardo Garcia que traz a história do ateliê de criação e da produção de música experimental e arte sonora. É lá que os músicos nos aproximam da trajetória pela música experimental e dos projetos que levam em paralelo ao grupo.
Já sobre o palco do teatro Anchieta, no Sesc Consolação, o quarteto traz um pouco mais das das dinâmicas dos elementos, das camadas e das influências sonoras e musicais que gostam de experimentar durante o processo criativo do quarteto.