Concebido numa atmosfera totalmente influenciada por Erlon Chaves (1933 - 1974), Max de Castro traz um pouco mais sobre a atuação do músico que deixou o seu legado registrado ao suingue brasileiro.
No Campo Belo, em São Paulo, seguimos até o estúdio onde Max de Castro produz uma série de discos, trilhas para cinema e onde também realiza os ensaios com a sua banda.
Apesar de não ter conhecido Erlon Chaves, o músico respirou desde cedo a potência do primeiro compositor a misturar o samba, o pop e o soul music, eternizados pelo seu pai Wilson Simonal, com o “sambalanço” nos anos 1960.
O maestro Erlon Chaves também criou muitos arranjos para artistas daquela época como: Alaíde Costa, Elis Regina e Jorge Benjor. Ainda trabalhou em orquestras de televisão compondo trilhas sonoras para novelas além de fundar a Banda Veneno, fazendo grande sucesso com “Eu quero Mocotó.”
No ensaio da Orquestra Jazz Sinfônica do estado de São Paulo, vamos conversar com o diretor artístico João Maurício Galindo, que nos traz um pouco do repertório da orquestra e do trabalho do trompetista Sidmar Vieira, que faz parte dessa grande homenagem.
Já sobre o palco do teatro Anchieta, no Sesc Consolação, os músicos falam um pouco mais sobre a construção do show e do repertório instrumental recheado com músicas que levam a assinatura desse grande mestre.