Na Vila Romana, em São Paulo, seguimos com os integrantes da banda para se aventurar numa oficina de artes e descobrir as relações entre a composição de mandalas e a sonoridade do grupo.
De passagem por São Paulo, a banda formada em 2009, no Recife, traz as influências e as sonoridades dos ritmos africanos. O grupo é também impulsionado pela experimentação sonora livre.
No palco, buscam elevar o trabalho a potências transcendentais num infinito passeio sonoro. As músicas são longas, bastante trabalhadas e misturam alternância de ritmos com alguns ciclos de repetição, parecendo um mantra.
No Museu Catavento, no Brás, os músicos fazem um passeio pela formação dos planetas. Eles falam da transição dos discos “Udúbio” (2014) e “Horizonte de Eventos” (2018), inspirado no ponto de não-retorno ao redor dos buracos negros.
Já sobre o palco do Teatro Anchieta, no Sesc Consolação, os músicos contam dos “cenários” e dos arranjos que propõem às músicas, das bandas e dos projetos que paralelos com outras bandas.