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Lucky Lupe | Bate-Papo

19 de Junho de 2017

Com paisagens sonoras e cenários psicodélicos numa viagem elétrica entre o alternativo e o eletrônico, o duo traz influências do indie, rock, post rock e pop experimental. No show, apresentam um repertório construído com a utilização de um doubleneck, bateria acústica e eletrônica, synths, pedais de efeitos e loopstations, tudo tocado em tempo real. Isso permite ao duo criar um mosaico de sonoridades extremamente complexas.

Perguntas

Davi, como começou essa história de implementar esses loopings que acabou dando essa cara para a música de vocês?
E a bateria veio depois? Primeiro você ficou fazendo esse som sozinho?
Adriano, você também mexe em alguma parte eletrônica? Você toca a bateria e a bateria eletrônica? O baterista sempre teve essa parte eletrônica?
Quando começou o duo?
Quais os equipamentos que vocês usam? Conhecem o trabalho de André Geraissati e Naná Vasconcelos?
Como anda a cena instrumental portuguesa? O Brasil não poderia intensificar essa troca?
A sua música é rock? Você tem influências de quais os músicos? O fado tem espaço na sua música?
Em Portugal, a música conta com instituições como o Sesc e festivais?
Para qual time vocês torcem?
O disco está aí fora para vender? Como encontramos o som de vocês na internet?