Em Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo, acompanhamos a trajetória da pianista que participa e experimenta ativamente de diversas vertentes culturais naquela cidade.
Juliana Rodrigues começou no piano com apenas sete anos de idade. Mais tarde, foi aluna da Faculdade Internacional Souza Lima & Berklee e da EMESP Tom Jobim. Completou a formação na Irlanda e de lá saiu bacharel em performance jazzística, pelo Newpark Music Centre.
Na companhia da pianista, seguimos até o teatro da cidade, onde Juliana apresentou pela primeira vez, em um recital de piano. Foi lá também que a pianista estreou com o seu trio após a sua volta ao Brasil.
Já no Casarão da Mariquinha, Juliana experimenta pela primeira vez as artes circenses e enfrenta um medo antigo: a altura. Entre as manobras no tecido e no trapézio, a pianista traça um paralelo com o seu processo de composição.
Sobre o palco do Teatro Anchieta, no Sesc Consolação, a pianista fala dos áudios e dos discursos que viraram notas, ritmos e música, registrados com o seu trio no disco “Mnemosine”, álbum de composições autorais com influências de ritmos brasileiros, jazz e música clássica.