O show apresenta uma leitura afrofuturista do jazz numa performance elétrica. O pianista carioca Jonathan Ferr busca romper com a tradição do jazz clássico, agregando a ele o neo soul, hip hop, r&b e uma linguagem trap usada por artistas como Cher, T-Pain e Kanye West. Inspirado no compositor e filósofo americano Sun Ra, o trabalho também busca provocar o curamento, o auto-encontro e a compreensão das belezas.