Hamilton de Holanda | Entrevista

14 de Março de 2011

Apresentação do bandoleonista mais emblemático da música brasileira, que neste ano completa 30 anos de carreira. Sua maneira de tocar, o aumento do número de cordas (para 10, no total) e decibéis, aliados à velocidade de solos e improvisos, inspira uma nova geração e um novo som. Se é jazz, samba, rock, pop ou choro, não importa.

Perguntas

  1. O contato que você começou a ter com o choro, foi em casa?
  2. Enquanto se está com 5 ou 6 anos, a gente vai muito influenciado pelos pais. Você conta que foi e ainda vai muito "na barra do seu pai". Mas na sua adolescência, teve algum momento que você procurou outra coisa?
  3. Além de você já ter começado tão cedo, o que já formou um jeito muito particular de tocar, você teve aulas formalmente? Como foi a sua formação?
  4. Isso de você ter vivido em Brasília, acabou valendo essa sinfonia monumental. Conta um pouco essa história?
  5. Como você armou esse quinteto? Como se deu isso?
  6. Como é a história do bandolim de 10 cordas, que é algo bem ligado a você?
  7. Quais são as pessoas que tocam bandolim ou já tocaram, que são inspiração para você?
  8. O Lenine falou uma vez que, para ele, a arte é a procura do belo. E eu vejo que você tem isso em comum com ele. Não sei se você busca isso em seus arranjos, na composição, na formação. Fala um pouco sobre isso?
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Programação SescTV

31 de Outubro

  • 04:30Passagem de Som - Cristovão Bastos
  • 05:00Instrumental Sesc Brasil - Cristovão Bastos
  • 09:30Passagem de Som - Wiener Choro Ensemble
  • 10:00Instrumental Sesc Brasil - Wiener Choro Ensemble
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