Na Vila Sônia, em São Paulo, os músicos seguem até a casa da artesã Tati Polo para acompanhar o trabalho da artista durante o tingimento de fios e tecidos, com cores extraídas de plantas.
De conversa solta, os músicos falam da ideia que inspirou o nome do grupo partindo da ideia de um fio imaginário de ouro que interliga as pessoas, ganhando uma nova versão para unir os tocadores de choro.
Ainda no ateliê, uma roda de improviso é montada quando os músicos nos aproximam da adaptação dos instrumentos, dos gêneros musicais e das diversas culturas que trazem ao disco “Trama”.