No Centro de São Paulo seguimos na companhia do guitarrista Igor Brasil, o vocalista Tibless e o trompetista Nataniel Oliveira, para nos aproximar um pouco mais da formação desta big band.
Em um restaurante de um casal de camaroneses, os músicos falam das sonoridades africanas e buscam na culinária uma relação entre as tradições do continente africano com a cultura brasileira.
O nome da banda vem do yorubá, um dos idiomas mais falados na Nigéria. Èkó significa Lagos, a capital da Nigéria, local onde nasceu o precursor do afrobeat, o cantor e compositor nigeriano Fela Kuti.
Já na Vila Madalena seguimos com a banda para acompanhar o trabalho da bailarina, antropóloga e pesquisadora Luciane Ramos. Com o conceito do “corpo em diáspora”, a bailarina trabalha com percussão ao vivo e traz para o centro da prática a sonoridade e o ritmo contagiante do Èko Afrobeat.
No Teatro Anchieta, no Sesc Consolação, os músicos trazem um pouco mais das composições feitas para o disco, das referências e da musicalidade que mistura ritmos africanos com elementos de outros gêneros, como a música popular brasileira.