Tudo começou com uma intensa pesquisa rítmica que explorava a percussividade do nosso modo singular de tocar o violão, mas que se potencializa com a pesquisa de timbres. ?Timbre é a cor do som. O Duofel, então, pinta o Brasil com as cores do mundo. Nas mãos de Luiz e Fernando, o violão brasileiro soa como órgão, teclado sintetizado, guitarra elétrica, violino, gaita, violoncelo, flauta andina, gaita escocesa e muito mais. De repente, dois violões se transformam numa orquestra multicultural que tocam qualquer música de qualquer parte do planeta de uma maneira brasileiríssima.?? Duofel é uma tempestade, uma rajada de vento que sacode o público. Não há como ficar indiferente às suas consequências sobretudo, no que diz respeito às novas gerações de músicos que ouvindo o Duofel tomam um banho de inventividade, se encharcam de criatividade.