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Carlos Trilha | Bate-Papo

14 de Janeiro de 2019

Carlos Trilha traz ao palco o Concerto No.1 para Sintetizadores em seu impressionante "cockpit" 14 sintetizadores, sequencers e drum machines analógicos da década de 70 e início dos anos 80. Ao vivo, todos os sons são criados em primeira geração, a partir de instrumentos históricos, conferindo ao concerto uma releitura impactante da sonoridade clássica da música eletrônica. Trilha lança também o álbum “Moogbeat – Nação Zumbi para Minimoog’, uma imersiva, orgânica e vibrante performance musical eletrônica.

Perguntas

Qual equipo você não dispensa? São quantos sintetizadores aqui?
Quanto você tem de influência do Jean-Michel Jarre?
Quais as diferenças em termos de sonoridades dos instrumentos antigos para os novos? Você tem algum trabalho com trio?
Como você viu a migração para o digital, acha que perdeu o romantismo de alguma maneira?
Qual a importância de você criar a sua própria galeria de timbres?
Você usa timbres de órgão tipo hammond b3?
A intenção do Renato Russo era de fazer um trabalho mais voltado ao rock progressivo, com música de maior duração, ou instrumentais?
Fale um pouco sobre o Donald Buckland?
Você já compôs ou aceitaria compôr alguma trilha para cinema? Quais trilhas você já compôs?
Depoimento do Lúcio Maia.
Pupilo pergunta: Você usa computador no palco?
Que reverbe e delay você usa?
Qual a diferença de tocar num instrumento original e nele sampleado?
O que você acha da estética eletrônica mais dance dos novos discos do Jean-Michel Jarre?
Você mesmo quem faz a manutenção nos seus teclados e instrumentos?
Qual a sua rotina para atingir essa excelência?
Existe a possibilidade do seu show ir a Recife?
Como foi a sincronização das imagens com os seus teclados no show da Marisa Monte?