Composto de seis partes principais, incluindo a palheta, o fagote é rapidamente desmontado pelas mãos do músico que deu novos horizontes para este instrumento.
Mais comum em formação de orquestra, Alexandre Silvério conseguiu explorar uma variedade de timbres e trouxe o fagote para ocupar uma posição inusitada: a de solista.
Em uma das salas de ensaio da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), o músico encontra com outros quatro fagotistas. Juntos, eles formam o “Quinteto de Fagotes Camaleon” e apresentam um repertório que vai de Bach a Charlie Parker.
No Campo Belo, em São Paulo, Alexandre recorda os cinco anos que viveu em Berlim ao visitar a Büscherstube, única livraria genuinamente alemã da América Latina.
Já sobre o palco do Teatro Anchieta, no Sesc Consolação, o músico fala dos métodos que estudou e de como juntou todos os timbres dos instrumentos que compõem o seu quinteto.