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Adriano Magoo | Bate-Papo

23 de Setembro de 2019

Adriano Magoo teve seu primeiro contato com a música aos 5 anos, cantando no coro de uma Igreja. Aos 7 anos já arriscava alguns acordes no violão tocando em bandas, bares, casa noturnas e com artistas locais do Rio de Janeiro. Em 2017, além de lançar seu primeiro álbum solo, foi convidado para integrar a banda de música instrumental Balaio, que desde outubro acompanha o trompetista norte-americano Randy Brecker em turnê pela Ásia.

Perguntas

Magoo, na sua música podemos identificar harmonias mineiras, algo que remete a Paulinho Horta, Milton Nascimento e na nossa conversa você não mencionou essa influência, certo?
Lívia Matos pergunta: Magoo, você pensa os cento e vinte baixos da sanfona como sanfoneiro ou como pianista?
Por que você se chama Magoo? Como e onde você conseguiu esses cinco comparsas ecléticos e performáticos?
Podemos falar dos trabalhos de cada um?
Adriano, como é seu processo de composição e qual a melhor forma de buscar a sua inspiração?
Zeca Baleiro pergunta: Escolhe aí três obras da música brasileira que você considera maiúsculas, definitivas e permanentes, pode ser canção ou instrumental, fala aí para a gente?
O que se pode fazer para ter mais criatividade no instrumento que se toca?
Se vocês não fossem músicos o que seriam?